Interlalei toques mais suaves , movimentos mais leves com socadas firmes.
Abrir as pernas e fazer carinho no pau é a plenitude da masculinidade.
Adoro dar punheta ao meu peludo, ele merece ser socado bem gostoso.
É não deixo de acariciar sempre o saco. Uma vez que quando vai chegando perto da hora da gozada, os testículos vão se "encolhendo" , agarralos firmemente e puxalos para baixo ajuda a retardar a ejaculação.
É uma explosão de sensações gostosas.Amo até mesmo contenplar a visão do meu pênis cada vez mais excitado, a cabecona cada vez mais grande e vermelha brilhante.O som do do fap fap fap fap fap fap fap fap , a respiração cada vez mais ofegante. Não tem como não escapar alguns gemidos . A Boca fica entreaberta para poder sugar mais oxigênio para suprir a grande demanda. Tambem é involuntario morder os lábios e fechar os olhos mergulhando num extase intenso de prazer.
a gozada, mais intensa vai ficando a punheta.
Algumas paradas estratégicas, ajudam abaixar o nível de excitação, ajudando no controle da ejaculação.
Curti gostoso uns 20 minutos. Gostaria de ter batido mais, mas tinha que voltar para vida real. Levantei a calça que estava só abaixada, guardei com dificuldade a pica dura que não estava cabendo na cueca,e fui embora. Valeu muito a pena, foi uma deliciosa sessão de masturbacão.
Fiz uma vez na Ilha Grande, numa trilha não oficial entre as praias de Dois Rios e Lopes Mendes. Estava caminhando e senti aquela vontade de me tocar quando cheguei a uma pedra. Parecia não haver ninguém e gozei gostoso, coisa que não me sentia à vontade no camping onde estava hospedado na Vila do Abrahão. Segui caminho e passaram por mim duas jovens mulheres em sentido oposto que deveriam ser da mesma faixa que eu. Uma delas lançou um olhar malicioso me desejando. A outra me perguntou quanto tempo faltava e respondi timidamente que estava umas duas horas vindo de Dois Rios, sem nada responder aos olhares que lançavam sobre mim. Não muito à vontade comigo mesmo, continuei andando estando também preocupado com o retorno ao camping num local desconhecido. Com o tempo, fui recuperando a inteireza que sentia antes de haver gozado, apesar de, na época, carregar uma culpa criada pela religião quando me masturbava. Foi a primeira vez que fiz amor comigo ao ar livre, embora já houvesse experimentado prazer semelhante debaixo d'água, numa praia de surfistas de Niterói.
ResponderExcluirEm tempo. Fiquei na dúvida até hoje se as garotas de algum lugar chegaram a me observar antes de passarem por mim. Se hoje fosse abordado ou flagrado por uma mulher, mesmo depois de haver ejaculado, reagiria de outra maneira. A timidez já não haveria mais como naquele tempo e nem a culpa. Quando conheço alguém, quer entre num relacionamento ou tenha uma aventura ocasional, não sinto vergonha de assumir punheteiro e conto que há anos optei por não fazer mais sexo com penetração. Aliás, adoro ir pra uma cachoeira e me mastubar com a namorada.
ExcluirPunheta massa irmão, eu curto umas punhetinha assim.
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